quarta-feira, 2 de março de 2011

não sei se é verdade , mas vale pela reflexão


Julgado pelo assassinato de Eliza... 
Em Minas, Bruno estava sendo julgado pelo assassinato de Eliza...
Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera.
Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado Ércio Quaresma, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos!" disse o advogado olhando para o seu relógio...
- "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal."
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou:
- "Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente. In dubio pro reo (Na dúvida, a favor do réu)."
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
- "Culpado!"
- "Mas como?" perguntou Ércio Quaresma... "Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenar na dúvida?"
E o juiz esclareceu:
- "Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o Bruno..."

"MORAL DA HISTÓRIA:"

"NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO 
SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO ".

"Quando somos bons para os outros, somos ainda melhores para nós."

(Benjamin Franklin)

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